Gente vocês sabem que eu
amo moda, mas que acho importante conhecer a história das peças, dos tecidos.
Porque como a gente roupas, calçados e acessórios também têm história. Então,
estava aqui pensando no que traria aqui no blog hoje e lembrei que estamos em
plena Semana Farroupilha. Então, optei por conversar um pouquinho sobre as
alpargatas.
Olha só que diva a atriz Greicy Kelly com a sua espadrille em 1955!
Vocês perceberam como
esses calçados tiveram uma evolução nos últimos anos? Para quem não sabe, elas
foram criadas há mais de oito séculos na Espanha e ganharam uma dimensão enorme
quando, por serem muito baratas e práticas, passaram a ser usadas pelos
trabalhadores franceses. Quando elas chegaram na América do Sul, também por
serem muito baratas (e por serem de simples fabricação) foram adotadas pela
população rural argentina. Aqui no Rio Grande do Sul, viraram um acessório que substitui
as botas para ser usado com as bombachas.
Tah, mas chega de
história. O que eu quero falar é que depois de tanto uso pelos homens, as
alpargatas ou espadrilles no nome mais moderno, vieram contudo para o closet
feminino. E é claro que aí elas ganharam diferentes solados e tecidos, além de
versões que vão ao infinito em cores e estampas.
Eu adoro porque elas são perfeitas para acompanhar looks mais casuais. Nada de usar em situações mais formais, por favor! Já perceberam como elas combinam com programinhas descompromissados onde o que mais importa é o conforto dos pés (dá para dizer que podemos descer do salto sem perder o estilo hehehehe).Separei algumas dicas de como acho legal usar esse calçado tão versátil:
Alpargatas ficam lindas com vestido. Podem ser usadas para dar uma variada no look do dia a dia, substituindo as sapatilhas.
Outra possibilidade é usar uma alpargata nude ou da mesma cor da calça, já que o efeito monocromático alonga a silhueta.
Com short e camisa, ganha um estilo encantador.
Com Jeans e camisa, a combinação fica sofisticadamente cool.
E para arrasar de vez, aposte em um trio:alpargata, jeans e blazer.
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